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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O NIRSO


Mais uma história (ou será estória?) recebida por e-mail.
Lenda ou não, vale relfetir...

Um Gerente de Vendas recebeu o seguinte fax de um dos seus novos vendedores:

''Seo Gomis, o criente de Belzonte pidiu mais cuatrucenta pessa. Faz favor tomá as providenssa pra intregá pra ele.
Abrasso.
Nirso"

Aproximadamente uma hora depois, recebeu outro:

"Seo Gomis, os relatorio di venda vai xegá atrazado proquetô fexano uma venda nova.
Temos que mandá treis mil pessa.
Amanhã to xegano.
Abrasso.
Nirso."

No dia seguinte:

''Seo Gomis, num xeguei prucausa di que vendi mais deiz mil pessa em Beraba.
Tô ino pra Brazilha.
Abrasso.
Nirso."

No outro dia:
''Seo Gomis, Brazilha fexô vinte mil.
Vô pra Frolianópolis e de lá pra Sum Paulo. No vinhão das cete hora.
Abrasso.
Nirso.''

E assim foi o mês inteiro.

O Gerente, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao Presidente as mensagens que recebeu do vendedor.

O Presidente escutou atentamente e disse:

''Deixa comigo que eu tomarei as providências necessárias."

E tomou... redigiu de próprio punho um aviso que foi afixado no mural da empresa, juntamente com as mensagens de fax do vendedor:

''A PARTI DE OJE NÓIS TUDO VAMO FAZÊ FEITO O NIRSO: SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO, MOD VENDÊ MAIZ.
ACINADO,
O PRIZIDENTI."

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