Hoje foi “punk”: acordar às 06h15, café-da-manhã no hotel, 07h45 ônibus até a Gare Du Nord, TGV às 08h22, rumo à Bruxelas, onde chegamos às 09h32.
Novo embarque em ônibus para um city-tour, visita de uma hora no Atomium.
O que dizer dele? Uma instalação? Um prédio? Um edifício? Um monumento? Até agora não sei, mas os belgas se orgulham dele, tal qual os franceses em relação à Tour Eiffel.
Trata-se de uma obra feita em 1958, para a exposição européia. Como funciona? Sobe-se através de um elevador central até o terceiro andar, uma das esferas, de onde, pelas janelas, se vê as outras “bolas prateadas”. Depois, por longas escadas rolantes, ou “andantes”, vai-se até as demais. Em cada uma há exposições de designers belgas das mais diversas áreas, principalmente a moveleira.
Saímos do Atomium para a continuação do city-tour. Descemos do ônibus no magnífico centro histórico, onde andamos (estou começando a ficar com bronca do verbo andar...) até nosso restaurante, a Brasserie Ommegang, onde, além de beber uma excepcional cerveja na temperatura certa, comemos muito bem:
Novo embarque em ônibus para um city-tour, visita de uma hora no Atomium.
O que dizer dele? Uma instalação? Um prédio? Um edifício? Um monumento? Até agora não sei, mas os belgas se orgulham dele, tal qual os franceses em relação à Tour Eiffel.
Trata-se de uma obra feita em 1958, para a exposição européia. Como funciona? Sobe-se através de um elevador central até o terceiro andar, uma das esferas, de onde, pelas janelas, se vê as outras “bolas prateadas”. Depois, por longas escadas rolantes, ou “andantes”, vai-se até as demais. Em cada uma há exposições de designers belgas das mais diversas áreas, principalmente a moveleira.
Saímos do Atomium para a continuação do city-tour. Descemos do ônibus no magnífico centro histórico, onde andamos (estou começando a ficar com bronca do verbo andar...) até nosso restaurante, a Brasserie Ommegang, onde, além de beber uma excepcional cerveja na temperatura certa, comemos muito bem:
- Feuilleté de fromage de chèvre au Muscat sur um nid de salade
- Tournedos Rossini, Sauce au porto et pommes sautées
- Clafoutis à la poivre, glacê vanille
Terminada mais uma “orgia gastronômica”, andamos mais pela praça central e demais ruas próximas, apreciando a beleza dos estreitos prédios nos estilos gótico, neo-gótico e barroco; todos muito bem ornamentados com flores coloridas e bem cuidadas.
16h45 novamente na estação, para o retorno a Paris. Algum imprevisto atrasou nossa partida, programada para às 17h15 (só saímos de Bruxelas às 17h55 e, por causa desse atraso, ficamos sem o serviço de bordo – um lanche de verdade, não no estilo Gol-Tam).
19h15 chegamos em Paris, na mesma estação de onde havíamos partido cedo, pela manhã. Mais um pequeno trajeto de ônibus até o Hotel du Louvre, a nossa casa em Paris.
Como a noite é livre, já havíamos combinado anteriormente algo leve e o mais próximo possível de “casa”, pois o cansaço de todos está grande; as dores começam a surgir e as fisionomias já mostram um pouco menos de animação (não estou com isso dizendo não estar bom, mas amanhã tem Musée du Louvre, das 09h45 às 13h00, e é bom guardar energias).
Sendo assim, saímos do hotel eu, Raquel, Orlando, Fabíola, Adriana e Luciana e fomos a um pequeno restaurante nas proximidades do hotel, o “H.A.N.D. – Have A Nice Day”, com sua especialidade concentradíssima na junk food americana. Cada um de nós escolheu um tipo diferente de hamburger – à exceção da Raquel, que quis experimentar um tipo diferente de “tartare”.
Saímos do Hand e fomos até a Häagen Dazs: uma bola de sorvete de doce de leite e, para encerrar a noite, um café expresso.
- Tournedos Rossini, Sauce au porto et pommes sautées
- Clafoutis à la poivre, glacê vanille
Terminada mais uma “orgia gastronômica”, andamos mais pela praça central e demais ruas próximas, apreciando a beleza dos estreitos prédios nos estilos gótico, neo-gótico e barroco; todos muito bem ornamentados com flores coloridas e bem cuidadas.
16h45 novamente na estação, para o retorno a Paris. Algum imprevisto atrasou nossa partida, programada para às 17h15 (só saímos de Bruxelas às 17h55 e, por causa desse atraso, ficamos sem o serviço de bordo – um lanche de verdade, não no estilo Gol-Tam).
19h15 chegamos em Paris, na mesma estação de onde havíamos partido cedo, pela manhã. Mais um pequeno trajeto de ônibus até o Hotel du Louvre, a nossa casa em Paris.
Como a noite é livre, já havíamos combinado anteriormente algo leve e o mais próximo possível de “casa”, pois o cansaço de todos está grande; as dores começam a surgir e as fisionomias já mostram um pouco menos de animação (não estou com isso dizendo não estar bom, mas amanhã tem Musée du Louvre, das 09h45 às 13h00, e é bom guardar energias).
Sendo assim, saímos do hotel eu, Raquel, Orlando, Fabíola, Adriana e Luciana e fomos a um pequeno restaurante nas proximidades do hotel, o “H.A.N.D. – Have A Nice Day”, com sua especialidade concentradíssima na junk food americana. Cada um de nós escolheu um tipo diferente de hamburger – à exceção da Raquel, que quis experimentar um tipo diferente de “tartare”.
Saímos do Hand e fomos até a Häagen Dazs: uma bola de sorvete de doce de leite e, para encerrar a noite, um café expresso.
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