ROMA
Hoje acordamos às 06h15 para preparação para o dia cheio (ou será lotado?) que tivemos.
Café da manhã às 07h00, saída do hotel às 08h00 para visitas ao Museu do Vaticano, Capela Sistina (Simplesmente indescritível. Por mais que se queira dizer o que e como é, só mesmo vendo para entender a grandiosidade da obra de Michelangelo) e Basílica de São Pedro (Também monumental, onde vimos, entre várias obras, a Pietá de Michelangelo e ouvimos a verdadeira história de Santo Longuini, “o nosso” São Longuinho). A Raquel está dizendo que pensava que o conjunto da Basílica e da Praça fossem maiores do que são. Essa observação, porém, não invalida a impressão causada ao estar vivendo a história.
O almoço foi na Piazza Navona, no Ristorante Tre Scalini, onde comemos Farfalle Impazzite, Rigatone All’amatriciana, Abbachi Alla Griglia com Patate Arrosto e, para terminar, Tartufo Al Cioccolato.
Depois desse lauto almoço, na tarde livre, eu, a Raquel, Léo e Juliana caminhamos muito. Fomos até o Pantheon, Fontana Di Trevi (onde não mergulhei por ser absolutamente proibido – podendo inclusive resultar em cadeia – mas cumprimos todos a tradição de jogar moedas e eu e o Leonardo aproveitamos para aplacar um pouco do forte calor com muita água no rosto, pescoço, braços e onde mais ela escorresse).
Ainda sob o fortíssimo calor que faz aqui, continuamos caminhando, agora só eu e a Raquel, indo até a Piazza di Spagna, Scalinata di Spagna (construída pelos franceses por volta de 1720, para ligar a Piazza à Igreja Trinità dei Monti).
Já com chapéu típico da Roma atual e querendo desesperada e cansadamente retornar ao hotel, “andiamo” por La Via dei Tritone até a Via Veneto, chegando finalmente ao Westin Excelsior às 18h00.
Banho tomado, roupa trocada, 19h30 saímos para o jantar na Taverna dei Mercanti, em Trastevere, uma região essencialmente medieval (alta idade-média), com ruas-corredor (fachadas dos prédios fechando-as), além de uma intensa vida noturna.
Vamos comer novamente. Desta vez a comida típica de Roma: Antipasto All’taliana (um grande prato com alguns tipos de queijo, salames, prosciutto, panes), Pizze Margherita, Pizze con Funghi, Bistecca di Manzo Alla Griglia com Patatine Fritte e Torta Mimosa.
Como já devem ter percebido, o ritmo aqui está intenso: caminhar, comer; comer caminhar, caminhar, comer... Como se isso fosse pouco, tem gente no grupo dizendo que hoje à noite ainda iria “chapar o coco” (preciso saber amanhã o que é isso e se houve sobreviventes.
No mais, tirando um problema no tornozelo direito causado pelo tempo de imobilidade na longa viagem de vinda e pelo imediato excesso de caminhadas na chegada (que já está sendo devidamente tratado com orientação médica), tudo acontece às mil maravilhas.
Vamos dormir, porque “já é amanhã” – 00h15 – a adorável rotina vai continuar: acordar às 06h00 para uma viagem de 3 horas até Nápoli, Pompéia e Sorrento.
Isso fica para amanhã.
Baccio a tutti!!!
Hoje acordamos às 06h15 para preparação para o dia cheio (ou será lotado?) que tivemos.
Café da manhã às 07h00, saída do hotel às 08h00 para visitas ao Museu do Vaticano, Capela Sistina (Simplesmente indescritível. Por mais que se queira dizer o que e como é, só mesmo vendo para entender a grandiosidade da obra de Michelangelo) e Basílica de São Pedro (Também monumental, onde vimos, entre várias obras, a Pietá de Michelangelo e ouvimos a verdadeira história de Santo Longuini, “o nosso” São Longuinho). A Raquel está dizendo que pensava que o conjunto da Basílica e da Praça fossem maiores do que são. Essa observação, porém, não invalida a impressão causada ao estar vivendo a história.
O almoço foi na Piazza Navona, no Ristorante Tre Scalini, onde comemos Farfalle Impazzite, Rigatone All’amatriciana, Abbachi Alla Griglia com Patate Arrosto e, para terminar, Tartufo Al Cioccolato.
Depois desse lauto almoço, na tarde livre, eu, a Raquel, Léo e Juliana caminhamos muito. Fomos até o Pantheon, Fontana Di Trevi (onde não mergulhei por ser absolutamente proibido – podendo inclusive resultar em cadeia – mas cumprimos todos a tradição de jogar moedas e eu e o Leonardo aproveitamos para aplacar um pouco do forte calor com muita água no rosto, pescoço, braços e onde mais ela escorresse).
Ainda sob o fortíssimo calor que faz aqui, continuamos caminhando, agora só eu e a Raquel, indo até a Piazza di Spagna, Scalinata di Spagna (construída pelos franceses por volta de 1720, para ligar a Piazza à Igreja Trinità dei Monti).
Já com chapéu típico da Roma atual e querendo desesperada e cansadamente retornar ao hotel, “andiamo” por La Via dei Tritone até a Via Veneto, chegando finalmente ao Westin Excelsior às 18h00.
Banho tomado, roupa trocada, 19h30 saímos para o jantar na Taverna dei Mercanti, em Trastevere, uma região essencialmente medieval (alta idade-média), com ruas-corredor (fachadas dos prédios fechando-as), além de uma intensa vida noturna.
Vamos comer novamente. Desta vez a comida típica de Roma: Antipasto All’taliana (um grande prato com alguns tipos de queijo, salames, prosciutto, panes), Pizze Margherita, Pizze con Funghi, Bistecca di Manzo Alla Griglia com Patatine Fritte e Torta Mimosa.
Como já devem ter percebido, o ritmo aqui está intenso: caminhar, comer; comer caminhar, caminhar, comer... Como se isso fosse pouco, tem gente no grupo dizendo que hoje à noite ainda iria “chapar o coco” (preciso saber amanhã o que é isso e se houve sobreviventes.
No mais, tirando um problema no tornozelo direito causado pelo tempo de imobilidade na longa viagem de vinda e pelo imediato excesso de caminhadas na chegada (que já está sendo devidamente tratado com orientação médica), tudo acontece às mil maravilhas.
Vamos dormir, porque “já é amanhã” – 00h15 – a adorável rotina vai continuar: acordar às 06h00 para uma viagem de 3 horas até Nápoli, Pompéia e Sorrento.
Isso fica para amanhã.
Baccio a tutti!!!
PC as fotos estão lindas demais!!
ResponderExcluirestou adorando "viajar" com vocês!
aí é tudo m uito lindo, os lugares, a história e fora a comida que deve ser espetacular!!!!!
Super beijo!
Fabi