ROMA ANTIGA
Hoje foi magnífico (estou redundante mas é a mais pura verdade; os dias, à medida que passam, ficam melhores que os anteriores. Só o que me incomoda é a saudade da Rebeca e do Leonardo, que ficaram em Curitiba).
Ver a Roma dos Césares e dos Augustos é sentir-se dentro da história. Tocar paredes de 2.000 anos, andar no Coliseu, no Fórum Romano, ver a história, realmente não tem preço. Começamos nosso passeio pela Igreja de São Pedro Acorrentado, onde está a estátua original de Moisés, feita por Michelangelo (sempre ele...) e, depois de muitas voltas e alguns quilômetros percorridos, terminamos em frente ao atual Palácio do Governo Italiano (eram 12h30).
Feito isso, bastou seguir em frente e estávamos na Via del Corso, um verdadeiro “shopping a céu aberto” com muuuuitas lojas de griffes famosas como Prada, Gucci, Valentino, Armani, Versacce, Louis Vuitton, Dolce & Gabbana, além das esportivas Nike, Adidas, Reebok, Ferrari, entre tantas outras, todas com preços altíssimos.
Entretanto, nas calçadas, vários profissionais autônomos vendem os mesmos produtos – principalmente as bolsas – em suas versões “genéricas” por cerca de um décimo dos preços das originais e, “não sei porque” quando aparece um carro de polícia todos recolhem suas mercadorias, interrompem suas transações comerciais e somem pelas estreitas ruas transversais.
Tivemos somente um desvio, voltando ao Pantheon pois a Raquel queria uma foto especial de lá.
O corpo já pedia comida e água. Paramos, eu e a Raquel, num pequeno Restaurante, na esquina da Via del Corso com a Via dei Montecatini, onde almoçamos a tradicional pasta. Eu o Spaghetti Alla Matriciana e a Raquel o Rigatoni Alla Carbonara, isso regado a muita Acqua Minerale, pois a sede estava grande.
Devidamente alimentados e um pouco descansados, seguimos nossa peregrinação pela Via del Corso, entra em loja, sai de loja, entra numa, sai de outra, até que a Raquel finalmente encontrou o tão procurado óculos de sol italiano legítimo.
Voltamos ao hotel, passando pela Piazza Di Spagna, Scalinata Di Spagna (desta vez subindo seus inúmeros degraus), Igreja Trinitá Dei Monti, Via Sistina, Via Francesco Crispi, Via Liguria e, finalmente, Via Vitorio Veneto e Hotel Westin Excelsior.
Não sei como, mas consegui chegar sem sentir nada: sem sentir os pés, sem sentir os tornozelos, sem sentir os joelhos, sem sentir as pernas, sem sentir nada.
Nada que um bom mergulho na banheira quente não resolva. Foi o que fiz antes de preparar as malas, pois amanhã deixaremos o hotel rumo a Firenze.
A Raquel dormia feito bebê (o cansaço estava grande).
Refeitos (mais ou menos), juntamo-nos novamente ao grupo. Saímos do hotel às 19h30 rumo a Trastevere, desta vez no restaurante Sabatini (um dos preferidos de Federico Fellini), onde tivemos, mais uma vez, um lauto jantar: Antipasto Tradizione Sabatini, Tonnarelli Alla Ciociara, Canelloni al Forno, Grigliata di Carne, Patate Arrosto, Insalatina Verde e Tiramisu.
Chegando ao hotel, terminar de preparar as malas pois o roteiro de amanhã é apertado: Malas fora do apartamento às 07h30, check-out e café da manhã das 07h00 às 08h00, saída do hotel às 08h30.
Domani Firenze.
Baccio a tutti.
Hoje foi magnífico (estou redundante mas é a mais pura verdade; os dias, à medida que passam, ficam melhores que os anteriores. Só o que me incomoda é a saudade da Rebeca e do Leonardo, que ficaram em Curitiba).
Ver a Roma dos Césares e dos Augustos é sentir-se dentro da história. Tocar paredes de 2.000 anos, andar no Coliseu, no Fórum Romano, ver a história, realmente não tem preço. Começamos nosso passeio pela Igreja de São Pedro Acorrentado, onde está a estátua original de Moisés, feita por Michelangelo (sempre ele...) e, depois de muitas voltas e alguns quilômetros percorridos, terminamos em frente ao atual Palácio do Governo Italiano (eram 12h30).
Feito isso, bastou seguir em frente e estávamos na Via del Corso, um verdadeiro “shopping a céu aberto” com muuuuitas lojas de griffes famosas como Prada, Gucci, Valentino, Armani, Versacce, Louis Vuitton, Dolce & Gabbana, além das esportivas Nike, Adidas, Reebok, Ferrari, entre tantas outras, todas com preços altíssimos.
Entretanto, nas calçadas, vários profissionais autônomos vendem os mesmos produtos – principalmente as bolsas – em suas versões “genéricas” por cerca de um décimo dos preços das originais e, “não sei porque” quando aparece um carro de polícia todos recolhem suas mercadorias, interrompem suas transações comerciais e somem pelas estreitas ruas transversais.
Tivemos somente um desvio, voltando ao Pantheon pois a Raquel queria uma foto especial de lá.
O corpo já pedia comida e água. Paramos, eu e a Raquel, num pequeno Restaurante, na esquina da Via del Corso com a Via dei Montecatini, onde almoçamos a tradicional pasta. Eu o Spaghetti Alla Matriciana e a Raquel o Rigatoni Alla Carbonara, isso regado a muita Acqua Minerale, pois a sede estava grande.
Devidamente alimentados e um pouco descansados, seguimos nossa peregrinação pela Via del Corso, entra em loja, sai de loja, entra numa, sai de outra, até que a Raquel finalmente encontrou o tão procurado óculos de sol italiano legítimo.
Voltamos ao hotel, passando pela Piazza Di Spagna, Scalinata Di Spagna (desta vez subindo seus inúmeros degraus), Igreja Trinitá Dei Monti, Via Sistina, Via Francesco Crispi, Via Liguria e, finalmente, Via Vitorio Veneto e Hotel Westin Excelsior.
Não sei como, mas consegui chegar sem sentir nada: sem sentir os pés, sem sentir os tornozelos, sem sentir os joelhos, sem sentir as pernas, sem sentir nada.
Nada que um bom mergulho na banheira quente não resolva. Foi o que fiz antes de preparar as malas, pois amanhã deixaremos o hotel rumo a Firenze.
A Raquel dormia feito bebê (o cansaço estava grande).
Refeitos (mais ou menos), juntamo-nos novamente ao grupo. Saímos do hotel às 19h30 rumo a Trastevere, desta vez no restaurante Sabatini (um dos preferidos de Federico Fellini), onde tivemos, mais uma vez, um lauto jantar: Antipasto Tradizione Sabatini, Tonnarelli Alla Ciociara, Canelloni al Forno, Grigliata di Carne, Patate Arrosto, Insalatina Verde e Tiramisu.
Chegando ao hotel, terminar de preparar as malas pois o roteiro de amanhã é apertado: Malas fora do apartamento às 07h30, check-out e café da manhã das 07h00 às 08h00, saída do hotel às 08h30.
Domani Firenze.
Baccio a tutti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário