VENEZA e RETORNO AO BRASILAcordei cedo para arrumar as malas, deixando tudo pronto para o retorno à tarde.
Mais um café da manhã regado a PC Linni e outras tantas atrações como salmão defumado, iogurtes, pães, parma prosciutto, ovos, bacon, frutas, etc...
Dia livre para mais passeios. Voltamos a alguns locais que gostamos (desta vez por caminhos diferentes dos percorridos anteriormente): Teatro La Fenice, Ponte Rialto, Piazza San Marco, muitas ruas...
Se eu disse anteriormente que a Via del Corso em Roma é um shopping a céu aberto, o que dizer de Veneza? Tudo são lojas; tudo é griffe; TODAS estão aqui. E, como não poderiam faltar, estão também os senegaleses com seu tradicional “how much?”. Incrível a forma de negociar: basta dizer “NO” que o preço vai caindo; quando se ameaça ir embora o preço cai de vez. Vendem de tudo, desde griffes genéricas até bugigangas. E tudo cai. Só para dar uma idéia: uma gravura de Leonardo Da Vinci começou custando 20 Euros. Só dizendo “NO”, comprei por 2,40 Euros.
Pode isso??
Hoje foi o dia das lembrancinhas básicas: máscaras venezianas, camisetas e outras coisinhas.
Almoço? Eu e a Raquel entramos num restaurante que oferecia um “combo” de pizza margherita, coca-cola e tiramisú (por 12,20 Euros).
Mais caminhada e voltamos ao hotel para um banho, trocar de roupa e prepararmos a volta para casa.
Não sem antes um lanchinho de despedida, com refrigerantes, sucos, vinho, champagne (ou como dizia o Barbieri: “champanhota”).
Cinco da tarde, tão charmosamente como chegamos, deixamos Veneza à bordo dos velozes táxis, pelo Grande Canal. 25 minutos de percurso e já estávamos no Aeroporto Marco Polo, onde embarcamos para Frankfurt e, de lá nosso voo para São Paulo.
Amanhã o final da jornada.
Hoje foi o dia das lembrancinhas básicas: máscaras venezianas, camisetas e outras coisinhas.
Almoço? Eu e a Raquel entramos num restaurante que oferecia um “combo” de pizza margherita, coca-cola e tiramisú (por 12,20 Euros).
Mais caminhada e voltamos ao hotel para um banho, trocar de roupa e prepararmos a volta para casa.
Não sem antes um lanchinho de despedida, com refrigerantes, sucos, vinho, champagne (ou como dizia o Barbieri: “champanhota”).
Cinco da tarde, tão charmosamente como chegamos, deixamos Veneza à bordo dos velozes táxis, pelo Grande Canal. 25 minutos de percurso e já estávamos no Aeroporto Marco Polo, onde embarcamos para Frankfurt e, de lá nosso voo para São Paulo.
Amanhã o final da jornada.
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